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Formação Católica

24 junho 2015

10 ARGUMENTOS CONTRA AS UNIÕES HOMOSSEXUAIS



10 argumentos contra as uniões homossexuais e que refutam a agenda gayzista

1. “Somos iguais perante a lei, e como tal, vamo-nos casar."

É verdade que somos todos iguais perante a lei, mas esta igualdade, que é jurídica e não biológica, não anula - e nem pode alunar - as distinções anatómicas, fisiológicas e psicológicas entre os sexos - diferenças essas que geram as condições para o casamento e são o seu fundamento natural.

Em relação ao casamento, e igualdade jurídica significa que todos aqueles com a capacidade natural para casar, têm o direito de o fazer. Esta igualdade jurídica não cria as condições biológicas necessárias para o casamento. O acto conjugal está intrinsecamente ligado ao casamento, e a natureza requer dois indivíduos do sexo oposto para esta performance. Este requerimento natural esta totalmente ausente entre duas pessoa do mesmo sexo que planeiam casar, e como tal, o princípio da igualdade perante a lei não se aplica.

2. “Os homossexuais nascem dessa forma.”

O argumento de que os homossexuais "nascem assim" levou à busca do assim chamado gene homossexual. Três projectos de pesquisa têm sido normalmente mal-interpretados como forma de apoiar essa conclusão - nomeadamente, os projectos de pesquisa do Dr. Simon LeVay, dos Drs. J. Michael Bailey e Richard C. Pillard, e do Dr. Dean Hamer. A Associação Médica Católica sumariza estes factos no seu artigo "Homossexualismo e Esperança":

Os média têm promovido a ideia de que o "gene homossexual" já foi descoberto... mas apesar de várias tentativas, nenhum dos estudos amplamente publicitados foram cientificamente replicados. Um certo número de autores fez uma revisão cuidadosa a estes estudos e apurou que não só estes estudos não provam a base genética para a atracção homossexual, como nem sequer chegam a fazer tal alegação.

Se a atracção homossexual fosse geneticamente programada, então seria de esperar que os gémeos idênticos fossem idênticos na sua atracção sexual. No entanto, existem várias reportagens em torno de gémeos idênticos que não são idênticos na sua atracção sexual.

3. “Actos homossexuais entre adultos com consentimento não te afectam.”

O consentimento nem sempre significa a legitimização dum ato. A moralidade dum ato não depende apenas da intenção e do consentimento das pessoas que o levam a cabo; o ato em si tem que se conformar à lei moral. Logo, o consentimento mútuo entre parceiros homossexuais nunca pode legitimar os atos homossexuais, que são desvios anti-naturais do verdadeiro e natural propósito do ato sexual.

Para além disso, os atos homossexuais consentidos podem de facto afetar o resto da sociedade. A propagação do homossexualismo fragiliza a moralidade publica e a família natural e desde logo, fragiliza o bem comum da sociedade e a perpetuação da raça humana.

Nós somos seres sociais. John Donne corretamente declarou que nenhum homem é uma ilha. Como seres sociais, não nos podemos desassociar da sociedade e da sua decadência. Se nós não batalharmos em favor do casamento tradicional hoje, quando os sinos da morte ecoarem sobre a nossa sociedade dissoluta, ninguém irá perguntar para quem os sinos tocam visto que tocarão para nós.

4. “O que nós fazemos em privado não é da conta de ninguém.”

Sem dúvida que a privacidade da casa é sagrada, mas ela não é absoluta. Quando um cto maligno é levado a cabo em público, a escândalo consequente agrava a sua intrínseca natureza maligna. No entanto, um ato maligno não se torna aceitável quando o mesmo é feito em privado; a sua natureza maligna permanece inalterável.

Embora os atos homossexuais sejam mais graves se forem levados a cabo em público, eles continuam a ser "intrinsecamente malignos" quando são levados a cabo em privado. De igual modo, a inviolabilidade do lar não protege os atos imorais e socialmente destrutivos tais como a prostituição infantil, a poligamia e o incesto.

5. “A moralidade não é competência do governo.”

Segundo a lei natural, o Estado tem o dever de preservar a moralidade pública. Isto não significa que o Estado tem que forçar a prática de todas as virtudes e banir a prática de todos os atos imorais, tal como é tentado pelos ayatollahs atuais. Pelo contrário, o que isto significa é que sempre que legisla sobre assuntos morais, o governo tem que decidir se algo afeta diretamente o bem comum, e então legislar de modo a favorecer a virtude e a obstruir a imoralidade.

Uma vez que o homossexualismo, o adultério, a prostituição e a pornografia fragilizam os fundamentos da família (a base da sociedade), o Estado tem o dever de usar o seu poder coercivo para os banir ou limitá-los em nome dos interesses do bem comum.

6. “'O casamento' homossexual não ameaça o casamento tradicional. Ambos podem coexistir lado a lado.”

O "casamento" entre pessoas do mesmo sexo destrói a integridade do casamento genuíno ao transformar o casamento tradicional numa sub-espécie dentro do gênero de casamentos. O alargado gênero do casamento supostamente iria englobar o casamento tradicional, as uniões homossexuais ou heterossexuais, e qualquer outra nova relação que entretanto surgisse. Este novo gênero de "casamento" não é, no entanto, casamento.

O casamento é o laço permanente e sagrado que une o homem e a mulher que tenham planos de constituir uma família e enfrentar as tribulações da vida juntos. O casamento envolve a dedicação altruísta, devoção e sacrifício. O casamento e a família são instituições sagradas que fomentam o bem comum da sociedade. A legalização do "casamento" homossexual e a sua colocação ao mesmo nível que o casamento tradicional destrói o bem comum da sociedade.

Quando a autoridade pública e a sociedade no geral negam a singularidade e a insubstituível contribuição para o bem comum do casamento tradicional, e os indivíduos podem encontrar incentivos e regalias legais mais facilmente nas imitações, então o casamento verdadeiro está a caminho da extinção. [ed: Esse o objectivo da agenda homossexual: destruir o casamento natural]

7. “O 'casamento' homossexual é um assunto centrado nos direitos civis e não na moralidade.”

Isto é o mesmo que dizer que os direitos civis não têm nada a ver com a moralidade, o que não é verdade. Embora muitos hoje em dia façam uma separação entre os "direitos civis" e a moralidade, a realidade dos factos é que não existem "direitos civis" sem um fundamento moral. Os atos humanos têm que estar de acordo com a razão e com a lei natural. "Nada mais insensato pode ser dito ou concebido do que a noção de que, uma vez que o homem é, por natureza, livre, ele encontra-se, portanto, livre da lei".

A moralidade é mais alargada que a lei. A lei precisa de ser justificada com a moralidade. Leis que não se encontram enraizadas na moralidade não têm qualquer propósito visto que as leis existem para o bem maior da sociedade. No seu famoso tratado em torno da lei natural, o Padre Taparelli D’Azeglio afirmou:

A ordem moral é a base para a sociedade visto que todos os deveres fundamentam-se na ordem moral que resulta da ordem natural. A ordem é a regra natural para o intelecto. No intelecto, a ordem simplesmente é a verdade, e desde que esta lidera a vontade, a ordem é bondade.

8. “A igreja permite o casamento de pessoas estéreis, e como tal, ela tem que permitir o "casamento" homossexual"”

Este argumento é frequentemente usado por ativistas homossexuais "Católicos", mas não há comparação possível entre a esterilidade natural dum casal e a esterilidade anormal da união homossexual.

No primeiro caso, o ato conjugal levado a cabo pelo marido e pela mulher têm a possibilidade de gerar nova vida. A concepção pode não acontecer devido a alguma disfunção orgânica quer no marido ou como consequência dos naturais períodos de infertilidade da esposa. Esta falta de concepção resulta de razões ou circunstâncias acidentais. Logo, em casos de esterilidade acidental ou não desejada no casal, nada é feito para frustrar o propósito do ato conjugal.

Nos atos homossexuais, no entanto. a esterilidade não é acidental, mas sim consequência da fisiologia do ato, que é infértil por natureza. Tal como um documento de 2004 do Vaticano declara:

Tais uniões [homossexuais] não são capazes de contribuir de uma forma própria para a procriação e sobrevivência da raça humana. A possibilidade de se usarem métodos recentemente descobertos para a reprodução artificial, para além de envolverem uma grave falta de respeito pela dignidade humana, nada alteram a esta inadequação.

9. “Proibir os "casamentos" homossexuais é discriminação.”

Não é descriminação. "A negação do estatuto legal e social do casamento para formas de coabitação que não são e nem podem ser ser maritais não se opõe à justiça; pelo contrário, a justiça exige isso mesmo”

10. “É injusto não permitir que os homossexuais se casem uns com os outros, forçando-os a uma castidade não desejada.”

Tal como diz São Paulo, quem não é casto, não entrará no Reino dos Céus. Todos estão obrigados a praticar a castidade segundo o seu estado de vida. Esta obrigação procede da ética natural e da moralidade revelada que a Igreja não pode alterar. Os casados têm que viver de uma forma casta observando a fidelidade matrimonial, e os solteiros têm que viver de forma casta, abstendo-se de todo o contacto sexual.

Se a pessoa não tem condições físicas, psicológicas ou qualquer outra condição, para contrair o matrimônio, ela tem que praticar a castidade perfeita no celibato. Não só há glória em escolher o celibato por amor ao Reino dos Céus, como há também o mérito de se aceitar a castidade que as circunstâncias exigem como forma de alguém se sujeitar à Santa vontade de Deus.

Fonte:O homossexualismo

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